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Breno Fernandes

Bio

Nasci em Salvador, em 18 de maio de 1986. Mas por ter passado os primeiros 12 anos de vida em Riacho de Santana, cidadezinha do interior da Bahia, me considero meio soteropolitano, meio riachense.

 

Já adulto, morei em Brasília, em Teresópolis, em Santiago de Compostela (na Espanha) e, por alguns meses, em Bruxelas (na Bélgica). Atualmente vivo em Salvador.


Sempre gostei de estudar, de aprender, de poder conversar sobre assuntos variados. Por isso, quando terminei a escola, fiz o possível para completar todas as etapas da educação universitária, o que durou dos 16 aos 35 anos — de 2003 a 2021.

O primeiro curso em que entrei foi ciência da computação, mas não levei até o fim. Acabei me formando em jornalismo e em letras. Fiz ainda mestrado em relações internacionais e doutorado em literatura. Tudo isso na Universidade Federal da Bahia, a Ufba.

 

Entre 2007 e 2010, trabalhei como colunista de literatura e como repórter da editoria de cultura do jornal A TARDE. Desde então, e lá se vai mais de uma década, me dedico predominantemente a fazer e a pesquisar literatura. 

Estreei na ficção infantojuvenil em 2002, aos 15 anos, quando O mistério da casa da colina, um romance de suspense e ambientação rural, foi um dos escolhidos pela FTD Educação para inaugurar a Coleção Jovens Escritores.

 

Em 2006, pelo mesmo selo, publiquei Mil  a primeira missão, romance nascido para responder à pergunta que todos nós talvez já tenhamos feito: de onde vêm os amigos invisíveis ou imaginários?

Em 2017, a convite da FB Publicações, selo da editora Caramurê, escrevi Mendax, o ladrão de histórias. Esse romance de trama detetivesca conquistou o segundo lugar do Prêmio Literário Biblioteca Nacional, na categoria literatura juvenil. Foi uma das obras selecionadas pelo Ministério da Educação para integrar o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD 2018).

Em 2018, veio Os fanzineiros (FTD), romance juvenil cujo mote é a mistura explosiva de bullying e fake news. Esse livro foi um dos escolhidos para o PNLD 2020.


Em 2019, lancei meu primeiro livro de contos: A mão do poeta (Caramurê), conjunto de dez histórias que transformam lugares icônicos de Salvador em cenários de tramas à moda do realismo mágico. A meu ver, é uma obra destinada tanto a jovens quanto a adultos.

Em 2021, publiquei o romance Se eu pudesse, Danila, te levava pra tomar banho de mar em Guarajuba (Caramurê), uma comédia romântica sobre a uberização, isto é, sobre a precarização das relações de trabalho que acontece hoje em dia, ajudada por novas tecnologias. O livro integrou o PNLD 2021.

Já em 2022, estreei definitivamente na literatura adulta com As fotos roubadas, história de crime vencedora do prêmio Selo Literário João Ubaldo Ribeiro – Ano III, na categoria romance. Tal prêmio é oferecido pela Fundação Gregório de Mattos, instituição cultural ligada à Prefeitura de Salvador e responsável pela primeira edição da obra.

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